quarta-feira, 16 de maio de 2007

ADOLESCÊNCIA




ADOLESCÊNCIA

Adolescência é uma das etapas do desenvolvimento humano caracterizado por alterações físicas, psicológicas e sociais, sendo que estas duas últimas recebem interpretações e significados diferentes dependendo da época e da cultura na qual está inserida.
Os aspectos físicos da adolescência (crescimento, maturação sexual) são os componentes da puberdade, vivenciados de forma semelhante por todos os indivíduos. Quanto às dimensões psicológica e social, estas são vivenciadas de maneira diferente em cada sociedade, em cada geração e em cada família, sendo singulares até mesmo para cada indivíduo. É neste contexto de alteração do próprio corpo e também de uma maturação ao nível do intelecto (inteligência; entendimento).
No aspecto social o adolescente procura entender quem é e qual o seu papel na sociedade em que vive: interessa-se por problemas de ordem moral e ética e, por vezes, adapta ideologias.
Os aspectos psicológicos são as mudanças na menta da pessoa, ou seja, em sua maneira de pensar. Geralmente, essas alterações trazem mudanças na maneira de agir.
A situação do adolescente na família geralmente muda. Até então, ele era apenas uma criança de que se exigia pouca responsabilidade. A parti da adolescência, os pais costumam cobrar atitudes mais adultas, querem mais seriedade, mais aplicação nos estudos e mais responsabilidade.
O adolescente costuma questionar de tudo: os valores da sociedade, a ordem mundial. Por isso é comum o jovem revolta-se contra normas impostas. Antes ele obedecia. Agora, quer se guiar por seus próprios sentimentos, formar suas próprias opiniões, adquirir experiências sozinho.



PUBERDADE


Ao componente biológico das transformações características da adolescência dá-se o nome de puberdade. A puberdade não é, portanto, sinônimo de adolescência, mas uma parte desta, compreendendo o período desde o aparecimento dos caracteres sexuais secundários (broto mamário, aumento do testículo e/ou desenvolvimento de pêlos pubianos), até o completo desenvolvimento física e parada de crescimento.
A idade de início da puberdade apresenta ampla variação individual, ocorrendo no sexo feminino mais freqüentemente entre 9 e 13 anos e no sexo masculino entre 10 e 14 anos de idade. O processo de crescimento e desenvolvimento da adolescência ocorre em diversos setores do organismo, porém as manifestações mais evidentes e marcantes relacionam-se ao aumento de altura e peso e à maturação sexual.
Considera-se como puberdade atrasada a ausência de qualquer característica sexual secundária em meninas a partir dos 13 anos de idade e em meninos a partir dos 14 anos de idade. Já a puberdade precoce pode ser considerada quando o início das características sexuais nas meninas ocorre antes dos 8 anos e nos meninos antes dos nove anos.


terça-feira, 15 de maio de 2007

Gravidez na adolescia

Gravidez


Sabemos que muitas adolescentes estão engravidando, hoje, no Brasil. Vamos conhecer um pouco mais sobre a situação da gravidez na adolescência em nosso país:
*Aproximadamente 27% dos partos feitos no SUS (Sistema Único de Saúde) no ano de 1999, foram em adolescentes de 10 a 19 anos, isso quer dizer que a cada 100 (cem) partos, 27 foram em adolescentes, dando um total de 756.553, naquele ano.
*Cerca de 10% das adolescentes, de acordo com uma pesquisa feita em alguns Estados brasileiros em 1996, tinham pelo menos 2 filhos aos 19 anos.
*Entre 1993 e 1999 houve aumento de aproximadamente 30% do número de partos feitos no SUS em adolescentes mais jovens, entre 10 a 14 anos
.


Por que acontece a gravidez na adolescência?

São muitos os motivos que tornam uma adolescente mais fragio a uma gravidez, mas o principal deles, é a falta de um projeto de vida, a falta de perspectiva futura, falta de cuidado com a prevenção.
Não podemos dizer que toda gravidez na adolescência é indesejada, pois uma gravidez indesejada, são as aquelas que acontecem por abuso sexual ou por falha de métodos anticoncepcionais. O que encontramos, é que na maioria das gravidezes na adolescência não são planejadas, isto é, acontecem sem intenção, causada por diferentes fatores individuais ou sociais. Porém, não é por isso que esta gravidez não vai ser bem vinda.
Quando acontecer de uma adolescente ficar grávida sem ela ter planejado, ela deve tomar todos os cuidados normais de uma gravidez planejada.

É importante lembrarmos que a adolescente não fica grávida sozinha, por isso é fundamental que os adolescentes homens também participem de todo o processo de acompanhamento desta gestação, para que assim eles também possam aprender e ajudar nos cuidados necessários durante e principalmente após a gravidez.


Agora vamos pensar um pouco como acontece a gravidez!!!


Após a 1ª menstruação, (menarca), a adolescente já pode engravidar. Para ocorrer uma gravidez, é preciso ter relações sexuais durante o período fértil, tempo em que o óvulo sai do ovário e vai para a trompa.







Se acontecer a fecundação, encontro do óvulo com o espermatozóide, depois de uma semana o ovo (óvulo + espermatozóide) prende-se na parede do útero para começar o desenvolvimento da gravidez.




É a partir desse momento que a mulher começa a ter os primeiros sinais da gravidez: ausência da menstruação, enjôos, sensibilidade nos seios, mudança de humor e outros.
O bebê começa a se desenvolver dentro do útero da mãe.


Depois de nove meses é chegada a hora do parto.

http://www.adolescencia.org.br/portal_2005/secoes/saiba/saiba_mais_gravidez.asp?secao=saiba&tema=gravidez

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)



A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas.Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos.



Métodos comportamentais:
Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil ( no ciclo menstrual) e somente é adequado para mulheres com ciclo menstrual regular. A mulher deve ser orientada, inicialmente, a marcar no calendário os últimos 6 a 12 ciclos menstruais com data do primeiro dia e duração, calculando então o seu período fértil e abstendo-se de relações sexuais com contato genital neste período. É pouco eficaz se não for combinado com outros métodos, como preservativos ou espermicidas, pois depende da abstenção voluntária nos períodos férteis da mulher, onde a libido (desejo sexual) se encontra em alta.


Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. A observação da ausência ou presença do fluxo mucoso deve ser diária. O muco cervical aparece cerca de 2 a 3 dias depois da menstruação, e inicialmente é pouco consistente e espesso. Logo antes da ovulação, ele atinge o chamado "ápice", em que fica bem grudento.
Testa-se colocando o muco entre o indicador e o polegar e tentando-se separar os dedos. É
necessária a interrupção da atividade sexual nesta fase, permanecendo em abstinência por no mínimo 4 dias a partir do pico de produção, período em que se inicia o período infértil novamente.
Esse método também exige observação sistemática e responsabilidade por parte da mulher durante vários meses, até conhecer bem o seu ciclo e o muco. No entanto, qualquer alteração provocada por doença, ou quando a mulher tem pouco ou muito muco, o método se torna pouco confiável
.
Métodos de Barreira
Estes métodos impedem a ascensão dos espermatozóides ao útero, sendo fundamentais na prevenção das DST e AIDS. Junto com a pílula anticoncepcional e o coito interrompido, são os métodos não definitivos mais utilizados.

Camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso.

A Camisinha masculina é um envoltório de látex que recobre o pênis, retendo o esperma no ato sexual, impedido o contato deste e de outros microrganismos com a vagina e o pênis ou vice-versa.

Quais as chances de que a camisinha masculina falhe?
A taxa de falha varia de 3 a 14 mulheres em 100 podem ficar grávidas em um ano de uso.


A Camisinha feminina constitui-se em um tubo de poliuretana com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretana na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. O produto já vem lubrificado devendo ser utilizado uma única vez, destacando-se que o poliuretano por ser mais resistente que o látex pode ser utilizado com vários tipos de lubrificantes.

Uso da feminina: retirar da embalagem somente na hora do uso. Flexionar o anel de modo que possa ser introduzido na vagina. Com os dedos indicador e médio, empurrar o máximo que puder, de modo que fique sobrando um pouco para fora, o que deve permanecer assim durante a relação. Retirar logo após a ejaculação, rosqueando o anel para que não escorra o líquido seminal para dentro da vagina.
Se usada corretamente, sua eficácia é alta, varia de 82 a 97%.

Efeitos colaterais: alergia ou irritação, que pode ser reduzida trocando a marca e tipo e com uso de lubrificantes à base de água.



Diafragma: é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. Como uma barreira, ele impede a entrada dos espermatozóides, devendo ser utilizado junto com um espermicida, no máximo 6 horas antes da relação sexual. A adesão da paciente depende da utilização correta do dispositivo. A higienização e o armazenamento corretos do diafragma são fatores importantes na prevenção de infecções genitais e no prolongamento da vida útil do dispositivo. Por apresentar vários tamanhos (de acordo com o tamanho do colo uterino), deve ser indicado por um médico para uma adequação perfeita ao colo uterino. Deve ser usado com espermicida. Recomenda-se introduzir na vagina de 15 a 30 minutos antes da relação sexual e só retirar 6 a 8 horas após a última relação sexual de penetração.


Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva. Atuam impedindo a fecundação, tornando difícil a passagem do espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino.
Os problemas mais freqüentes durante o uso do DIU são a expulsão do dispositivo, dor pélvica, dismenorréia (sangramentos irregulares nos meses iniciais) e aumento do risco de infecção (infecções agudas sem melhora ou infecções persistentes implicam na remoção do DIU). Deve ser colocado pelo médico e é necessário um controle semestral e sempre que aparecerem leucorréias (corrimentos vaginais anormais).

Mulheres que têm hemorragias muito abundantes ou cólicas fortes na menstruação, ou que tenham alguma anomalia intra-uterina, como miomas ou câncer ginecológico, infecções nas trompas, sangramentos vaginais ou alergia ao cobre não podem usar o DIU. Não é aconselhado para mulheres que nunca engravidaram.
A gravidez raramente ocorre (eficácia alta, variando de 95 a 99,7%) com risco de abortamento no 1o e 2o trimestres. A retirada do DIU pode ser feita após avaliação ultra-sonográfica, considerando os riscos para o embrião. Se a retirada não for possível por riscos de abortamento, a paciente deve ser acompanhada a intervalos curtos de tempo e orientada em relação a sangramentos vaginais e leucorréias
.

Anticoncepção Hormonal

Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular.
Existem diversos tipos de pílulas. As mais comum receitadas são:
pílulas monofásicas:
toma-se uma pílula por dia, e todas têm a mesma dosagem de hormônios (estrogênio e progesterona). Começa-se a tomar no quinto dia da menstruação até a cartela acabar. Fica-se sete dias sem tomar, durante os quais sobrevém a menstruação.
pílulas multifásicas: toma-se uma pílula por dia, mas existem pílulas com diferentes dosagens, conforme a fase do ciclo. Por isso, podem ter dosagens mais baixas, e causam menos efeitos colaterais. São tomadas como as pílulas monofásicas, mas têm cores diferentes, de acordo com a dosagem e a fase do ciclo: não podem ser tomadas fora da ordem.
pílulas de baixa dosagem ou minipílulas:
têm uma dosagem mais baixa e contém apenas um hormônio (geralmente progesterona); causando menos efeitos colaterais. São indicadas durante a amamentação, como uma garantia extra para a mulher. Devem ser tomadas todos os dias, sem interrupção, inclusive na menstruação.
Idealmente, a pílula só deve ser tomada depois de se fazer um exame médico completo em um ginecologista, que receitará a mais adequada para cada caso.

Desvantagens:
Pode causar efeitos colaterais em algumas mulheres, como náusea, sensibilidade dos seios, ganho de peso ou retenção de água, alterações no humor, manchas na pele, dor de cabeça, aumento na pressão sangüínea.
Em algumas mulheres podem causar riscos à saúde. Desta forma, mulheres fumantes, com problemas cardíacos, com doenças do fígado e do coração, hipertensão, suspeita de gravidez, flebite ou varizes, glaucoma, enxaqueca, derrame, ou obesidade não devem usar pílulas.
É menos efetiva quando tomada com algumas drogas. Certas medicações, especificamente antibióticos interferem na ação das pílulas, tornando o controle menos efetivo.
Uma falha no esquema de tomar a pílula pode cancelar ou diminuir sua efetividade.
Tomada por muito tempo, pode aumentar o risco de câncer de mama.
Não é recomendada para mulheres com menos de 16 ou mais de 40 anos.
Pílula do dia seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Este método só deve ser usado nos casos de emergência, ou seja, nos casos em que os outros métodos anticoncepcionais não tenham sido adotados ou tenham falhado de alguma forma, como esquecimento, ruptura da camisinha, desalojamento do diafragma, falha na
tabelinha ou no coito interrompido, esquecimento da tomada da pílula por dois ou mais dias em um ciclo ou em caso de estupro. Este contraceptivo contém o levonorgestrel, que é um tipo de progesterona. O levonorgestrel previne a gravidez inibindo a ovulação, fertilização e implantação do blastócito.
É importante esclarecer que essas não são pílulas de aborto e não causam aborto, e elas não ajudarão se a mulher já estiver grávida. Ela pode ajudar somente a prevenir a gravidez. Esta medida tem causado vários efeitos colaterais e não deve ser usada regularmente.
Um tablete original contém dois comprimidos. O primeiro comprimido deve ser tomado no máximo 72 horas após a ocorrência de uma relação sexual desprotegida (nunca após esse prazo). O segundo deve ser tomado 12 horas após o primeiro. Se ocorrer vômito, a dose deve ser repetida.
Nem sempre surte resultados e pode ter efeitos colaterais intensos. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, fadiga, dor de cabeça, distúrbio no ciclo menstrual, tontura, fragilidade dos seios, e, em casos menos comuns
, diarréia, vômito e acnes.
Índice de falha:
Se usada até 24 horas da relação - 5 %.
Entre 25 e 48 horas - 15 %.
Entre 49 e 72 horas - 42 %.
Injetáveis: os anticoncepcionais hormonais injetáveis são anticoncepcionais hormonais que contém progesterona ou associação de estrogênios, para administração parenteral (intramuscular ou IM), com doses hormonais de longa duração.
Consiste na administração de progesterona isolada, via parenteral (IM), com obtenção de efeito contraceptivo por períodos de 1 ou 3 meses, ou de uma associação de estrogênio e progesterona para uso parenteral (IM), mensal.


Injeção mensal
Injeção Trimestral
Quais as chances de que a injeção falhe?
A taxa de falha na injeção mensal varia de 0.1% a 0.6% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, de uma a seis engravidam. A taxa de falha da injeção trimestral é de 0,3% ou seja, de cada mil mulheres que usam durante um ano, apenas três engravidam.
A injeção pode fazer mal para a saúde?
Alterações do ciclo menstrual: pequeno sangramento nos intervalos entre as menstruações, sangramento prolongado, e amenorréia (ausência de menstruação)
Ganho de peso
Dor de cabeça leve
Vertigens
Outros métodos hormonais

IMPLANON (implante hormonal):
micro bastão de hormônio sintético similar a progesterona, que é implantado no antebraço (com anestesia local) e inibe a ovulação. Duros três anos.

Métodos definitivos


Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado. Quando houver indicação de contracepção cirúrgica masculina e, principalmente, a feminina deve ser baseada em critérios rígidos, observando-se a legislação vigente.

quarta-feira, 9 de maio de 2007

Doenças Sexualmente Transmissíveis

AIDS


A AIDS é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV. Esta sigla é proveniente do inglês - Human Immunodeficiency Virus. O HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do nosso organismo -, tornando a pessoa vulnerável a outras infecções e doenças oportunistas, chamadas assim por surgirem nos momentos em que o sistema imunológico do indivíduo está enfraquecido.



Sífilis


A Sífilis e uma doença. A Sífilis é transmitida de pessoas para pessoa atravéz do contato direto com a ferida provocada pela doença. As feridas costumam geralmente ocorrer nos genitais externos, vagina, ânus ou reto. Elas também podem aparecer nos lábios e boca. A transmissão do organismo acontece durante o sexo vaginal, anal ou oral. Mulheres grávidas com sífilis podem passar para o bebê. Quando o bebê adquire a doença da mãe ela é chamada de sífilis congênita. A sífilis não é transmitida atravéz do contato ou acentos de banheiros, maçaneta de porta, água de piscina, banheira, roupa ou talheres. Sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum.




Hepatite B e C

É uma doença inflamatória do fígado que compromete suas funções. Existem vários fatos que podem causal hepatite. Ela pode ser viral ( quando for causada por um vírus), auto-imune (quando o nosso sistema imunológico reconhece seus próprios tecidos como estranho, atacando para destruí - los) ou ainda ser causada por reação ao álcool, droga ou medicamentos, já que é no fígado que essas substancias são transformadas.


Condiloma Genital

“Condiloma” é uma lesão na esfera genital causada pelo Papilomavirus Humano (HPV). “Este vírus pode se manifestar atravéz de lesões verrugosas, mas também atravéz de lesões mais sutis, somente diagnosticadas atravéz de citologia, colposcopia e biopsia, até formas latentes ( não detectadas pelos métodos convencionais). Quando a lesão é uma verruga genital, chama-se Condiloma Acuminado, mais popularmente conhecida como “Crista de Galo”.







Relaçao Sexual



A relação sexual vaginal, também chamada coito, é a forma humana de cópula. Conquanto seu objetivo primário seja a reprodução e continuidade da sobrevivência da espécie humana, é freqüentemente praticada por prazer e/ou como uma expressão de amor e intimidade emocional. A relação sexual tipicamente representa um poderoso papel no relacionamento humano, sendo em muitas sociedades normal aos pares ter o atividades sexual freqüente, enquanto usam contraceptivos, como forma de compartilhar o prazer, reforçando e fortalecendo sua ligação emocional através do sexo.
A relação sexual é também definida como se referindo a qualquer forma de comportamento sexual insertivo, incluindo
sexo oral e anal. A frase fazer sexo pode significar qualquer um ou todos estes comportamentos.
O coito pode ser precedido por
preliminares, as quais levam à excitação sexual dos parceiros, resultando na ereção do pênis e na lubrificação natural da vagina.
Para entrar em coito, o pênis ereto deve ser introduzido na vagina e um ou ambos os parceiros devem mover as ancas para que o pênis se mova para a frente e para trás dentro da vagina, causando
fricção, tipicamente sem remover totalmente o pênis. Deste modo, eles se estimulam mutuamente, continuando freqüentemente até que sejam atingidos o orgasmo e a ejaculação. A penetração pelo pênis ereto é também conhecida por intromissão, ou pela expressão latina immissio penis.[editar] Sexo vaginal

É a penetração do pênis na vagina propiciando ao mesmo tempo o prazer mútuo para o casal e, ou, a possibilidade de procriação.
Entre as formas de
sexo esta pode ser considera como a mais natural, tradicional e a vista com mais naturalidade entre os casais.
Para as
mulheres o sexo vaginal pode levar ao orgasmo através do estímulo de diversos pontos do seu órgão genital, como no ponto G, localizado na parede anterior da vagina a cinco centímetros do intróito vaginal, ou no clitóris, muito importante como estímulo durante o sexo vaginal.
A maioria das mulheres tem preferência pelo sexo vaginal, do que pelo anal.[
Carece de fontes?]

Reprodução sexual

Coito é o método reprodutivo básico dos seres humanos. Durante a ejaculação, que geralmente acompanha o orgasmo masculino, uma série de contrações musculares injeta o sêmen que contem os gametas masculinos conhecidos como celular espermáticas ou espermatozóides do pênis para o interior da vagina. A rota subseqüente do esperma da cavidade da vagina é através do Fórnix para dentro do útero, e então até as trompas de falópio, ocorrendo a fecundação no seu último terço. Se o orgasmo da fêmea ocorrer durante ou após a ejaculação masculina, a contração temporária correspondente ao tamanho do canal vagina e as contrações do útero que ocorrem puderem este evento ajudam o esperma a alcançar os tubos trompas de falópio, embora orgasmo fêmea não é necessário para ocorrer a gravidez. Quando um óvulo fértil da fêmea está presente nos trompas de falópio, o gameta masculino junta com o óvulo tendo por resultado o fertilização e a formação de um embrião novo. Quando um óvulo fertilizado alcança o utero, este implanta-se no revestimento interno do útero, conhecido como endométrio e uma gravidez começa.



Funções do sexo além da reprodução
Os seres humanos, os bonobos e os golfinhos são as espécies que se sabe praticar o sexo não-reprodutivo, aparentemente para se obter prazer. Os três têm atividades heterossexual mesmo quando a fêmea não está no cio, isto é, em um ponto de seu ciclo reprodutivo apropriado para o iniciar uma gravidez bem sucedido. (Estas três espécies, e outras, são sabidas também terem atividade com comportamentos homossexual).
Tanto os seres humanos quanto bonobos têm fêmeas que passam pelo período de ovulação relativamente despercebidamente, devido à falta de sinais evidentes, de modo que os parceiros masculinos e fêmeas geralmente não sabem quando exatamente é período fértil. Uma razão possível para esta característica biológica distinta pode ser a formação de fortes ligações emocionais entre os parceiros sexuais, importantes para interações sociais e, no exemplo dos seres humanos, a parceria a longo prazo seria melhor que a reprodução sexual imediata.
Os seres
humanos, os bonobos e os golfinhos são todos animais sociais inteligentes, cujo o comportamento cooperativo prova ser em grande parte mais bem sucedido do que aquele de indivíduo solitários. Nestes animais, o uso do sexo evoluiu além da reprodução, aparentemente para servir a funções sociais adicionais. O sexo reforça ligações sociais íntimas entre os indivíduos para dar ordem a estruturas sociais maiores. A cooperação resultante incentiva as tarefas coletivas que promovem a sobrevivência de cada membro do grupo.
Alex Comfort e outro autores apresentam três potenciais vantagens da atividade sexual nos seres humanos, que não são mutuamente exclusivas: reprodutiva, relacional e recreativa. Quando ocorreu o desenvolvimento da Pílula e de outros fármacos de elevada eficácia na Contracepção no meio e após o século XX aumentou-se a capacidade da população de segregar estas três funções, embora elas ainda se sobreponham bastante e em padrões complexos. Por exemplo: um casal fértil pode manter relações utilizando métodos de contracepção para experimentar não somente o prazer sexual (recreacional), mas também meios de intimidade emocional (relacional), assim fazendo seu relacionamento mais estável e mais capaz de sustentar crianças no futuro (reprodutivo adiado). Este mesmo casal pode enfatizar aspectos diferentes do ato sexual em ocasiões diferentes, sendo alegres durante um episodio sexual (recreacional), experimentando a conexão emocional profunda em uma outra ocasião (relacional), e mais tarde, após terem interrompido a contracepção, procurando conseguir a gravidez (reprodutivo, ou reprodutivo e relacional mais prováveis).

Dificuldades do coito
Quando há uma estimulação eficaz do penis, determinadas formas de coito são muito menos eficazes do que a estimulação do clitóris, o centro do orgasmo da fêmea, porque é pequeno e exterior à vagina. Até 70 por cento (em 1974) das mulheres raramente ou nunca conseguem o orgasmo durante o coito sem estimulação direta e simultâneo do clitóris com os dedos ou o outro instrumento. A maioria das mulheres que requerem tal estimulação direta, ou ignoram ou negligênciam que este fato já é vistos como um dos sinais comuns da anorgasmia feminina.
Anorgasmia é a falta do orgasmo durante o estimulação de outra maneira prazeroso ou em casos mais graves em nenhuma circunstância. É muito mais comum nas mulheres do que homens. A situação pode ser relacionada a um desconforto ou uma aversão psicológica ao prazer sexual, ou a uma falta do conhecimento básica do que a mulher julgar ser fisicamente satisfatório e o que seria provavelmente resultar no orgasmo. O sentido do vergonha, ou o sentimento que ela "deve" alcançar sempre o clímax podem complicar o problema, junto com sentimentos do vergonha da parte de seu parceiro, que pode acreditar que não a excita suficientemente. A masturbação é um método bem encorajador para que uma mulher explore seu corpo e descubra o que a faz se sentir bom. A ausência do parceiro pode remover o sentido de ansiedade do seu desempenho e permitir que a mulher relaxe e aprecíe. Boa comunicação e paciência são essenciais em ajudar uma mulher anorgásmica a conseguir o orgasmo.
Alguns homens sofrem de
disfunção erétil, ou do impotência, pelo menos ocasionalmente. Para casos cujo o impotência é causado por circunstâncias médicas, há drogas que podem ser prescritas como Viagra, Cialis, e Levitra estão disponíveis, entretanto, é importante se advertir que o uso desnecessário destas drogas porque são acompanhados por riscos sérios tais como a aumento da possibilidade de ataques cardíacos. Além disso, usar uma droga neutralizar o sintoma - impotência - mas pode mascarar o problema real que causa o impotência sem o resolve, assim a condição médica pôde se agravar se tornando sem tratamento.
A disfunção sexual mais comum nos homens é
ejaculação precoce
O
vaginismo é enrijecimento involuntário da musculatura do assoalho da pélvis , fazendo o coito ser agoniante, doloroso, e às vezes impossível.
Dispareunia é um termo médico que significa uma atividade sexual dolorosa ou incômoda, mas não especifica a causa.




terça-feira, 8 de maio de 2007

Orgão Genital Masculino






O sistema genital masculino é formado por diversos órgãos, entre os quais destacaremos: os testículos, os epidídimos, os ductos deferentes, as glândulas ou vesículas seminais, a próstata, os ductos ejaculatórios e o pênis.



Testículos:




Os testículos são os órgãos sexuais essenciais (gônadas) no indivíduo do sexo masculino que servem para produzir os gametas masculinos (espermatozóides) e o hormônio sexual masculino testosterona. Diferentemente das estruturas reprodutivas femininas, que estão localizadas dentro da cavidade pélvica, os órgãos reprodutivos masculinos ficam do lado de fora do abdômen. Dentro de cada testículo existem, em média, 900 tubos finíssimos, chamados túbulos seminíferos. Neles são produzidos os espermatozóides, que são os chamados gametas masculinos.




Epidídimos:



O epidídimo é um duto espiralado comprimido, localizado na extremidade superior dos testículos. Desenrolado, ele poderia medir aproximadamente 6 m de comprimento. Os espermatozóides são armazenados no epidídimo por até duas semanas, local onde eles amadurecem, desenvolvem mobilidade e tornam-se capazes de fertilizar.





Ductos diferentes:







Os vasos deferentes são um longo tubo curvo, que começa na extremidade caudal do epidídimo e sobe do escroto para o interior da região abdominal. Depois, passam sobre a bexiga vesical e fazem conexão com as vesículas seminais, na região pélvica, para formar o ducto ejaculatório. Além de funcionarem como parte do sistema de transporte de espermatozóides, também agem como locais de armazenamento para a maior parte dos espermatozóides produzidos até a ejaculação. O processo completo de maturação de espermatozóides, desde o seu início primitivo nos túbulos seminíferos até a sua forma completamente madura nos vasos deferentes, leva cerca de 74 dias.



Glândulas ou vesícula seminais:







As vesículas seminais são duas bolsas localizadas na região pélvica, atrás da bexiga. Sua finalidade primária é fornecer uma secreção viscosa, alcalina, que forma uma parte do fluido seminal. O fluido seminal é freqüentemente referido como sêmen e inclui secreções provenientes das vesículas seminais, próstata e glândulas bulbo uretrais, assim como células espermáticas. As vesículas seminais fornecem cerca de 30% do volume do fluido seminal. O fluido das vesículas seminais é rico em nutrientes, inclusive ácido cítrico e aminoácidos e frutose, para prover uma fonte de energia para o metabolismo dos espermatozóides e aumentar a mobilidade dos espermatozóides.



Pênis:

O pênis é o órgão masculino através do qual tanto espermatozóides quanto urina saem do corpo. Ele é recoberto por uma camada frouxa de pele e é composto de tecido erétil semelhante a uma esponja, contendo seios grandes entremeados por veias e artérias. Durante a estimulação sexual, as artérias dilatam-se e o pênis fica ereto à medida que os tecidos esponjosos enchem-se de sangue. O tecido na extremidade do pênis forma a glande do pênis. Em um homem que não foi circuncidado, uma prega de pele frouxa, chamada prepúcio, recobre a glande do pênis. No processo de ejaculação, o pênis libera os espermatozóides contidos no fluido seminal no interior do corpo feminino para fertilização do ovo.


sexta-feira, 4 de maio de 2007

Orgãos Genital Femininos




O sistema genital feminino é formado por basicamente pelas seguintes estruturas: ovários, tubas uterinas, útero, vagina e vulva
Cada uma com a sua função observe as fotos e suas explicações:



Ovários:


Os ovários são duas glândulas situadas no interior da cavidade pélvica. São eles que produzem os óvulos, que são os gametas femininos.
Os ovários são estruturas abdominais responsáveis pela maturação e expulsão dos óvulos e responsáveis ainda pela produção dos hormônios femininos.



Tubas uterinas





As tubas uterinas são dois tubos finos e longos, que medem de 7 a 14 centímetros. elas comunicam os ovários ao útero.
Dois tubos que se abrem no ovário. São nas trompas uterinas onde se localiza o encontro do óvulo com o espermatozóide.
As tubas uterinas são dois ductos que unem o ovário ao útero. As tubas uterinas tem cílios microscópios que levam o óvulo para útero.


Útero














Órgão oco situado na cavidade pélvica anteriormente à bexiga e posteriormente ao reto, de parede muscular espessa (miométrio) e com formato de pêra invertida. É revestido internamente por um tecido vascularizado rico em glândulas - o endométrio.













Vagina:


A vagina é um canal elástico localizado entre a uretra e o ânus. É formado por uma série de músculos que ligam o órgão genital externo ao útero, que em média mede aproximadamente 12cm.A parte mais externa da vagina é sexualmente prazerosa. Também tem a capacidade de acomodar qualquer tamanho de pênis, assim como a passagem de um bebê na hora do parto, voltando em seguida ao seu estado normal.A vagina é o canal que liga o útero ao meio externo, tendo aproximadamente 8 centímetros de comprimento.A vagina é constituída de uma membrana mucosa e de uma parede muscular. Apresenta grande elasticidade, permitindo a relação sexual e a abertura adequada à passagem do bebê na hora do parto normal.

Vulva

Vulva é delimitada e protegida por duas pregas cutâneo-mucosas intensamente irrigadas e inervadas - os grandes lábios. Na mulher reprodutivamente madura, os grandes lábios são recobertos por pêlos pubianos. Mais internamente, outra prega cutâneo-mucosa envolve a abertura da vagina - os pequenos lábios - que protegem a abertura da uretra e da vagina. Na vulva também está o clitóris, formado por tecido esponjoso erétil, homólogo ao pênis do homem.

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